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Futuro da construção civil: prédios autossuficientes

Com o grande avanço dos projetos, atualmente, dentro do setor da construção civil, já se busca meios cada vez mais eficazes para construir edifícios autossuficientes em diferentes aspectos. Tal ação, além de ter o foco na contribuição para amenizar o impacto ambiental que este mercado gera, também procura a autossuficiência para que estes empreendimentos estabeleçam um melhor “custo x benefício”, mesmo que seja a longo prazo.

Ficou curioso para saber sobre o assunto? Continue a leitura e confira esta grande evolução para o mercado da construção civil.

O que são prédios autossuficientes para os dias de hoje?

O conceito de edifícios autossuficientes, nos dias de hoje, se refere a empreendimentos que produzem mais energia do que consomem. Auxiliada com práticas mais sustentáveis durante a elaboração do projeto, a arquitetura para esse tipo de edificação possui um enorme valor para que tudo saia corretamente.

Assim, a construção de empreendimentos com suficiência energética requer uma elaboração arquitetônica bioclimática detalhada. O motivo disso é que, através deste projeto, é pensado na redução da iluminação artificial e também de sistemas de climatização, com o posicionamento mais adequado de janelas, varandas e também na possibilidade de se criar jardins, seja no terraço ou até nos andares para ajudar no isolamento térmico. Como exemplo de empreendimentos com uma grande suficiência energética, podemos citar a sede Oklahoma Medical Research Foundation, na cidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, e que possui a popularidade de ser um dos prédios mais sustentáveis já construídos. Toda a sua cobertura possui uma grande instalação de turbinas eólicas, o que torna o empreendimento autossuficiente em termos energéticos. As turbinas instaladas são capazes de funcionar com a velocidade do vento bastante reduzida, além de não ser preciso de eletricidade da rede para o arranque.

No Brasil, é uma prática comum?

Como em outros países a matriz energética é o petróleo, o carvão mineral e o gás natural, que corresponde por 80% de toda energia produzida mundialmente, há um senso de urgência maior de se investir em prédios autossuficientes, pois esses combustíveis fósseis geram uma grande liberação de CO2 na atmosfera. No entanto, o Brasil não segue muito atrás, já que a energia fotovoltaica vem se tornando muito presente em casas e edifícios. Com isso, é preciso destacar também o estado do Paraná, que lidera o ranking nacional de prédios autossuficientes.

Apesar de ter outras opções para se construir prédios com suficiência energética, a energia fotovoltaica é a mais adotada, uma vez que possui um excelente retorno de investimento e baixo custo de manutenção, além de ser possível acumular créditos para consumir depois – quando o edifício gerar mais energia do que estiver consumindo. Portanto, como se pode observar, prédios autossuficientes não é uma realidade distante do nosso país, uma vez que já possuímos recursos para se investir nessa prática tão importante.

Analisando estes aspectos, será que brevemente teremos outras alternativas para tornar os nossos empreendimentos cada vez mais autossuficiente e, consequentemente, sustentáveis? Continue acompanhando o nosso blog e esteja sempre por dentro de assuntos relacionados à segurança, materiais inovadores e tecnologias avançadas para as suas construções.

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