Sempre utilizamos este espaço para escrever sobre medidas de segurança para a construção civil, a fim de evitar acidentes e, principalmente, tragédias em obras. Mas, infelizmente, dados recentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) colocam o Brasil na 4ª colocação do ranking mundial de acidentes fatais de trabalho.
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Em 2013, segundo o Ministério da Previdência, foram 3.410 mortes em decorrência desse tipo de acidente. Do total, 451 ocorreram na construção, 162 (35% do total) delas por queda de pessoa ou objeto.
Contados os dias do ano trabalhados, são quase duas mortes diariamente. E um óbito a cada 36 horas por queda. Com isso, o risco de um trabalhador morrer na construção civil é mais do que o dobro da média!
Responsabilidade em caso de tragédias em obras
Mesmo com todo o cuidado, uso de EPIs e EPCs e outras medidas de segurança adotadas, os acidentes fatais na construção ainda são uma triste realidade brasileira.
Quando essas tragédias acontecem, geralmente quem responde por elas é o engenheiro responsável técnico da obra, o qual cabe administrar, entre outros, fiscalizações e normas.
Além da perda inestimável de vidas humanas, tragédias em obras podem resultar em ações criminais e no respectivo indiciamento de responsáveis, em autuações e embargos e no consequente atraso do cronograma dos trabalhos.
Soluções Metroform
Para que tragédias em obras não mais se repitam, as soluções Metroform, desenvolvidas com a mais alta tecnologia e obedecendo a rígidos padrões técnicos e de qualidade, mitigam completamente o risco de acidentes na construção civil.
Como um dos principais players do mercado de proteção coletiva do Brasil, nossa missão é garantir segurança, zelar pela vida e pela integridade física dos trabalhadores e reduzir o risco de sua empresa ter prejuízo por conta de acidentes e tragédias em obras.
Lembre-se: além dos equipamentos de segurança, o cumprimento de normas regulamentadoras são fundamentais evitar tragédias em obras. Gostou do texto de hoje? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!